Carta comunicando ter recebido suas correspondências pelo Dr. José Honorato, comunica também que vendeu alguns bois para ele. Avisa que sua família vai bem
Carta em que comenta que não há muitas novidades nem na Fazenda Campos nem no Espinho, manda nota dos bezerros e do gado castrado e ferrado, pede dinheiro para os gastos com a cerca da Fazenda Genipapo, pede para mandar pólvora e chumbo, e diz que agora tem vaga para um vaqueiro
Carta em que comenta que remete correspondência do Beija Flor, informa que pegou os bois violentos e que vai mandá-lo para Lagoa de Pedra; pede dinheiro
Carta em que comenta sobre conversa conflituosa com Pinheiro, pois ele não quer sair do serviço, diz que depois manda a nota dos jumentos e dos bezerros, comenta que o boi que mandou vender morreu, pede para não preocupar com os bois que estão na roça de seu mano, elogia a separação no Espinho, comenta dos serviços feito, informa que manda os requeijões
Carta em que comunica estar ciente do pagamento feito por Antônio de Azevedo Castro e confessa que prefere não comentar sobre a bandalheira praticada por Faustino
Carta em que comunica que foi entregue ao portador 6 vacas e que faltou uma de Campos e outra de Espinho, pois não encontrou-as, comenta sobre sua saúde
Carta em que comunica que lá chegaram os oficiais e diz que recebeu o dinheiro, um lote de fumo e jornais, faz agraciamentos pelos presentes e manda recomendações a todos
Carta em que explica que não poderá extrair o dinheiro, pois o diário está em Caetité, felicita Cazuzinha pelo restabelecimento, recomenda Mariquinhas e abençoa Alzira e os meninos
Carta em que informa falta de água no Espinho e no Rio, que o gado está magro e morrendo, informa sobre envio de notas juntamente com a carta dizendo o que os vaqueiros precisam, pergunta se e verdade ter colocado na praça soldados, diz também não ter notícias de Genipapo, mas acha que vai bem
Carta em que informa não ter chovido suficiente na Serra para juntar água, e que está muito seco, informa que ainda não ferrou o gado, comenta que não tem vaga para vaqueiro a não ser que queira admitir algum, comenta sobre o vaqueiro do Espinho, comenta da quantidade de requeijão produzido e que envia para Cazuzinha
Carta em que informa não ter começado o serviço porque o trabalhador está muito caro; comenta que choveu e que juntou água suficiente para dois meses, envia nota dos bezerros do Espinho
Carta em que informa quantidades de jumentos que consegue pegar, diz que e melhor deixar o conserto da tapagem para o período da seca, faz comentário sobre as terras do Espinho, sobre os bois e vaquejadas
Carta em que informa que as novilhas do Pé da Serra, já foram ferradas, comenta que não teve despesas com a junta do gado, informa de um conflito ao qual Joaquim Pinheiro quer expulsar os agregados, contudo ele (Porfírio) discorda e pede para Lima Júnior intervir
Carta em que informa que não mandou a carne porque perdeu, diz que não é culpa dele, pois foi Lima Júnior que mandou matar, e que tirou o dia para plantar na roça dele
Carta em que informa que o portador da carta é quem está fazendo a cerca e descreve o valor cobrado; diz que acabou o feijão e justifica que não está gastando muito, comenta que a água está secando mas que se a chuva não demorar não terá prejuízo
Carta em que informa que o vaqueiro pergunta se quer vender uma vaca velha do qual ele trabalha por alguns meses, diz que ele é vaqueiro que presta serviços só nas águas, comenta que já tirou o gado para ferrar, comenta ainda que tomou algumas providências, como o desconto do cavalo
Carta em que informa que recebeu o burro e o livro de assento, diz não saber informar sobre os gastos com a cerca e que trabalhou uns 14 cabras, informa ter entregado a Bibiano 32 requeijões e que soltou o gado ferrado no campo
Carta em que informa que recebeu o dinheiro de Salustiano para pagar a cerca dos trabalhadores do Genipapo, informa que não expulsou o nego porque o finado pediu para deixar ele lá para não morrer de fome, informe que recebeu o dinheiro e despediu um vaqueiro,(Elidio) critica o novo vaqueiro e diz que é muito desprevenido, informa que recebeu 131 litros de feijão de Jeronimo
Carta em que informa que recebeu uma quantia e como gastou; comenta que entregou as ovelhas e os carneiros de Cazuzinha, diz que ainda que não fez o orçamento da cerca, informa ter mandado os requeijões, o cavalo e que não mandou o livro de notas e contas
Carta em que informa que remete notas dos bezerros do Espinho, com declaração do dono, comenta do serviços de Nolberto, pede para calcular as despesas e informa que envia 15 requeijões do Mandacarú
Carta em que informa sobre a fazenda, diz que há muito pasto e muita água, comenta sobre vaquejada, menciona sobre nascimento dos poldros e que a tapagem tornou quebrar
Carta em que informa sobre a seca, embora tenha chovido, diz que só tem água no Espinho, no Rio e em Água Branca, relata sobre morte de animais, comenta que os trabalhos na tapagem ainda não começaram porque os trabalhadores não vieram, mas que fará o possível para que os serviços comecem
Carta em que informa ter entregado 30 bois para Antonio e explica motivo por atraso, envia juntamente com a carta a divisão dos donos e despesa com a fazenda, pede para que mande uma quantia com urgência para suprir as despesas, justifica não ter mandado os requeijões, pois o rapaz estava doente
Carta em que manda lista, informa que não recebeu a carta autorizando a entrega dos bois, comenta que na fazenda está bem seca, informa que remete umas notas dos bezerros e dos vaqueiros e comenta sobre a Fazenda Espinho
Carta em que pede a Quincas para mandar pelo portador da correspondência um dinheiro que seu tio entregou a Jajá ou a Cazuzinha, solicita para enviar-lhe um pedreiro e um carpinteiro o mais breve possível
Cartão em que informa a Quincas que Danil está querendo comprar quatro bois da fazenda do Espinho e lhe pediu para escrever para saber se quer vendê-los