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Descrição arquivísticaCarta que trata sobre remessa de algodoes
Carta que trata sobre remessa de algodoes
Carta que relata sobre viagem e recepção de Jayme em Caetité; discorre sobre preço do algodão
Carta que relata sobre viagem e recepção de Jayme em Caetité; discorre sobre preço do algodão
Carta que refere sobre rendimento de fazenda, algodão, sobre contradição por conta de alguns encarregados da fazenda, menciona sobre venda de fazenda
Carta que refere sobre rendimento de fazenda, algodão, sobre contradição por conta de alguns encarregados da fazenda, menciona sobre venda de fazenda
Carta que informa sobre recebimento e remetimento de dinheiro, sobre venda "positiva" de todo algodão
Carta que informa sobre recebimento e remetimento de dinheiro, sobre venda "positiva" de todo algodão
Carta que informa a venda do restante do algodão, sobre baixo preço do mesmo, refere também sobre mortandade do gado, exames, julgamento e envio de roupas
Carta que informa a venda do restante do algodão, sobre baixo preço do mesmo, refere também sobre mortandade do gado, exames, julgamento e envio de roupas
Carta que informa a venda de 52 cargas de algodão, remete dinheiro para alguns pagamentos
Carta que informa a venda de 52 cargas de algodão, remete dinheiro para alguns pagamentos
Carta que comenta sobre dívida que será abatida na safra de algodão
Carta que comenta sobre dívida que será abatida na safra de algodão
Carta informando que Gregório entregou-lhe seis cargas de algodão
Carta informando que Gregório entregou-lhe seis cargas de algodão
Carta em resposta ao senhor Messias sobre preço do algodão e juros
Carta em resposta ao senhor Messias sobre preço do algodão e juros
Carta em que discorre sobre o comércio do algodão
Carta em que discorre sobre o comércio do algodão
Carta em que consta informações de valores comercias. Relata ainda que continua trabalhando regularmente e que não há algodão para colher e nem comprador
Carta em que consta informações de valores comercias. Relata ainda que continua trabalhando regularmente e que não há algodão para colher e nem comprador