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Rio do Antonio
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Ata da eleição procedida na única seção do Distrito de Paz da cidade de Caetité para deputados estaduais pelo 6º distrito eleitoral e para senadores que devem constituir o terço estadual que deve ser renovado, de 18 de dezembro de 1904. Com a mesa eleitoral composta por: Coronel José Antônio Rodrigues Lima, presidente do Conselho Municipal; o Secretário João Antunes dos Santos Gumes; os mesários Capitão Antonio dos Santos Guimarães, Major Octavio Xavier Cotrim e Raymundo Pereira de Chaves. Os resultados da eleição foram: para as vagas de deputado, Joaquim Celso Moreira Spinola, 200 votos; Coronel Miguel Alves de Castro Tanajura, 200 votos; Doutor Americo Pinto Barreto Filho, 122 votos, e outros; para as vagas de senador, Doutor Augusto de Araujo Santos, 203 votos; Professor Leopoldino Antonio de Freitas Tantú, 160 votos; Doutor Augusto de César Torres, 167 votos; Doutor Manoel Ubaldino Nascimento de Assis, 167 votos, e outros.

Tabelionato de Notas e Protestos de Títulos de Caetité

Ata de sessão de verificação dos poderes do Intendente, dos Conselheiros Municipais, dos Administradores e dos Membros das Juntas Distritais, eleitos para o quatriênio de 1912-1915. Ata de 12 de dezembro de 1911, com a presença de: Professor Antonyno Soares Publio, Presidente da Junta, Manoel Fernandes da Cunha, Tenente Emilio Elysio da Silva, Coronel Hermelino Antonio da Silveira, Capitão Francisco Joaquim Villasboas, Tenente Coronel Manoel Fernandes da Cunha, Coronel José Antonio Gomes Ladeia, Membros da Junta Eleitoral, Coronel João Evangelista de Castro Tanajura, Secretário. Foram eleitos para a Comissão dos Conselheiros: Manoel Fernandes da Cunha, Hermelino Antonio da Silveira, e Tenente Emilio Elysio da Silva.

Ata da apuração da eleição de 24 de dezembro de 1903, com a presença de: Capitão Autimio dos Santos Guimarães, Presidente do Conselho; Major Manoel Fernandes da Cunha e Hermelino Antonio da Silveira, os conselheiros mais votados; Capitão Marcellino José das Neves e Tenente Emilio Elísio da Silva, os conselheiros menos votados; Coronel José Antonio de Castro Tanajura e Major Silencio Antonio da Silveira, Presidentes das Sessões. Tendo como resultado, para a vaga de Intendente Municipal, o Tenente-Coronel Octacilio Rodrigues Limas, 2459 votos; para as vagas de Conselheiro Municipal, Tenente Coronel Balbino Gabriel de Araujo Cajahiba, 1623 votos, Capitão Autimio dos Santos Guimarães, 1572 votos, Major Manoel Fernandes da Cunha, 1465 votos, Capitão José Marcellino das Neves, 1444 votos, Capitão Sebastião Cardoso de Sousa Sobrinho, 1432, e outros. Para as vagas de Juiz de Paz, Major José Bernardo Fagundes de Britto, 296 votos, José Evangelista de Souza, 233 votos, Major Sebastião Ladeia Lima, 201 votos, e outros.

Tabelionato de Notas e Protestos de Títulos de Caetité

Ata da apuração da eleição realizada em 20 de novembro de 1911, para vagas Intendente, Membro do Conselho do Município, Juiz de Paz e para membros administradores das Juntas Distritivas. Ata de 30 de novembro de 1911, com a presença de: Coronel Octacilio Rodrigues Lima, Presidente da junta, Coronel José Antonio Rodrigues Lima, Tenente Emilio Elysio da Silva, Tenente Coronel Leonino Alves dos Santos, Capitão Manoel Rodrigues dos Santos, Tenente Coronel Manoel José Fernades, membros da junta eleitoral. Os resultados da apuração foram: para a vaga de Intendente, Coronel José Antonio Rodrigues Lima, 887 votos; para as vagas do Conselho Municipal, Conego Luiz Pinto Bastos, 653 votos, Coronel João de Castro Tanajura, 637 votos, Coronel João Antonio Gomes Ladeia, 635 votos, Hermelino Antonio Da Silveira, 605 votos, e outros. Para as vagas de Juiz de Paz de Caetité, Tenente Coronel Agrario Antunes de Britto Teixeira, 71 votos, Pharmaceutico Ovidio Antunes Teixeira, 54 votos, e outros.

Escritura de compra e venda de uma casa, na cidade de Caetité, com quatro portas e três janelas de frente, com quintal até o rio, e uma posse no mesmo alinhamento, sita no Arraial do Rio Antonio, a Praça do Mercado, a qual posse e casa pertencia ao casal do finado Marciano Lino de Souza; no valor de quatrocentos mil réis, tendo como vendedor o Coronel Octacilio Rodrigues Lima, como sucessor da antiga Firma Rodrigues Lima & Araujo, e tendo como comprador Candido Ferreira Porto.